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sábado, 9 de janeiro de 2010

Como uma droga.

"A ansiedade nos mata mais do que quando matamos a saudade de alguém, porque depois vem a ansiedade de querer ver a pessoa de novo." Daiane Carmo .

Acima
do egoísmo e da inveja, o pior sentimento é a saudade, sem sombra de dúvida. Amanhã vai fazer um mês que eu não o vejo, e ninguém tem noção do quanto isso está me matando. Por três vezes essa semana tentei encontrá-lo de alguma forma, e de todas essas tentativas, zero delas obteve sucesso, sabe como eu chamo isso? CONSPIRAÇÃO! É. O mundo conspira contra mim, se bem que há certas ocasiões do ano em que tudo que eu quero acontece, estou rodeada de pessoas legais, que me entendem e me querem bem, de bem em casa e em todo lugar por onde passo, mas esse começo de ano não está muito perto dessa ocasião. E no meio de tanta saudade, eu preciso tanto de um momento desses agora, ou ok... Nem tudo isso, se somente ele lembrasse de mim hoje, amanhã, se eu pudesse saber que ele lembrou, se ele estivesse aqui comigo... E ninguém me entende, com tantas pessoas no universo, por que me apaixonar logo por ele? A resposta é simples: NÃO SEI. Se desse pra escolher a quem amar, com certeza eu não o escolheria, não sei se é o meu grande pessimismo, ou se realmente estou em sintonia com a realidade, mas acho que ele é um presente impossível de ser alcançado. O mais maluco disso tudo é que eu sei disso e mesmo assim ainda quero estar com ele, olhá-lo, abraçá-lo, e sempre que isso acontece, a porcentagem do meu 'desejo de tê-lo' só aumenta, rapidamente, honestamente, desesperadamente e intensamente aumenta. Depois eu fico mal, tendo a certeza de que quanto mais eu o amo, parece que mais distante de mim ele estará. Ele é como uma droga, que vicia gradualmente mais e mais, e por mais que você saiba que te faz mal, você quer tê-lo a todo instante. Enfim, só espero que o tempo esteja mesmo a meu favor, porque além de mim (que sempre me esforço), e além dessa minha paixão (que acredito que nem se importe ou nem saiba o que eu realmente sinto), só o tempo mesmo, só o tempo...

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