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segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

Idade é uma questão de espírito.

Somos tão jovens para entender, e ainda sim achamos que entendemos, ou temos certeza que entendemos, mas ninguém nos entende. Não precisa ter 30, 40, 50 anos, temos nossos exemplos, inspirações, observamos, sentimos, provamos, optamos, sugerimos, rimos, choramos, cantamos, pulamos, aprendemos, erramos, acertamos, ganhamos, perdemos, VIVEMOS.
Esse é o nosso momento, e por mais louco, inconsequente e inconsciente que pareça ser, é importante e indispensável. Precisamos experimentar de tudo um pouco, até podermos julgar o que é coerente para nós. A vida não é, nunca foi, e jamais será, algo 'certinho', por que nós temos que ser assim? Somos o que queremos ser, ou tentamos ser, baseado no que podemos ser. Eu gosto do jeito que sou, gosto de fazer as coisas por impulso, gosto de aproveitar as coisas simples, gosto de amar, gosto da vida, mas isso pode ir muito mais além, desde que sejamos sempre jovens. Mas não digo jovens cronologicamente, idade é uma questão de espírito. Acredito que quanto melhor se está consigo mesmo, mas jovem se é. Quero ser sempre assim, sempre ter a idade que psicologicamente pareço ter, ainda que louca, tenho minha cabeça no lugar (ou acho que tenho), e me sinto satisfeita por estar em sintonia com o tempo.

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