CLICK HERE FOR BLOGGER TEMPLATES AND MYSPACE LAYOUTS »

sexta-feira, 28 de maio de 2010

Letter To Hayley Williams.

Hayley, I'm writing this "letter", on behalf of hundreds of brazilian fans (and I'm sure of thousands of fans all over the world) who were speechless after last night's misunderstanding. But we stopped and analyzed the facts and we realized that... absolutely NOTHING changed.
You still are our "little princess" from Brick By Boring Brick, the reason of our joy when Misery Business was all over MTV and everywhere else, you still are the prettiest woman to us, the sweetest, the most fun, the happiest, the owner of a voice that heads the soundtrack of our lives... (me, particularly) Hayley, our love for you didn't change!
We will ALWAYS be by your side, and NEVER forget that: we are your TRUE fans, and we will always stand up for you whenever such a thing like this happens.
Don't let the bad comments bring you down, it'll only bring you more fame, but the words of true feeling you'll only find here in your fans.

Hayley, never got in our heads, we fail to love you for anything that happens... We love you very much and hope your coming to Brazil again!

I don't know when you'll read this (If you'll read this at all), but I know that these words were written with the biggest sincerity and we are trying to give you all the trust that you can get from us.
Thank you for existing, Hayley!

With love, your Brazilian Fans.

"Always know that you shine brighter than anyone does."
"You're my number one, you're my golden star."

segunda-feira, 24 de maio de 2010

Pode acontecer.

E é realmente muito bom ganhar coisas que você não espera, e mais, que sejam além das suas expectativas. Devo dizer, a gente se esforça pra ter algo e se frustra quando não consegue, mas é maravilhoso quando você desiste por um tempo, depois... tenta de novo de uma forma menos crente, e consegue o que quer! Um filósofo basicamente "Schopenhauersista" disse que quando você acredita que seu dia será um caos e ele não é, a satisfação sobre ela é muito maior do que quando você já acredita que vai dar tudo certo. Devemos pensar que tudo na nossa vida vai desmoronar então? Mas isso não nos traria uma carga negativa sobre nossos próximos atos? Talvez você deva apenas... viver. Fazer as coisas que acha que deve fazer, e se certificar de que você tem a consciência de que ela pode acontecer - se não for algo totalmente impossível - e que pode não sair como o esperado, mas você estará sempre preparado para o sim e o não. Se as coisas não funcionarem como você deseja, é só tentar de novo, por que não? Mas se você obteve bons resultados, eu lhes peço: Agradeça, sorria, aproveite. Acontece, aconteceu!

domingo, 23 de maio de 2010

Fadas madrinhas NÃO existem.

Sempre me perguntavam o que eu pediria se uma fada madrinha me desse um desejo a ser realizado, e eu sempre respondi coisas materiais, como dinheiro, carro, mas hoje, parei e pensei, hoje tenho 18 anos, e me sinto velha, não pela idade em si, mas porque parece que eu não vivi, parece que passei minha adolescência agindo como se eu fosse criança, e agora que vou viver no "mundo dos adultos" onde tudo é sua responsabilidade, não poderei agir como uma adolescente. Se existisse mesmo uma fada madrinha, se eu pudesse mesmo pedir qualquer coisa pra que ela realizasse pra mim, eu pediria uma volta no tempo, voltaria aos meus 13 anos, e corrigiria tudo que fiz de errado, talvez mudasse o futuro drasticamente, ou não. Mas se tudo desse errado hoje, eu teria a consciência de que fiz tudo que deveria ter feito.
Sempre achei que "prefiro me arrepender do que fiz ao invés do que não fiz" fosse só mais uma frase clichê, mas, de fato, isso faz sentido. Perdi tanta coisa na minha vida porque tive vergonha, medo de que as coisas dessem errado, hoje sinto que passei momentos tão inúteis, onde a oportunidade de ter o que eu quero estava na minha frente, e deixei passar, se eu prestasse mais atenção nesses detalhes, hoje eu teria o que tanto luto pra ter, mas teria JÁ. Isso que luto pra ter eu luto HOJE pra vir até mim daqui há sei lá quanto tempo, é, eu podia ter me importado com essas coisas antes. Não vou dizer que é tarde, porque não é, mas agora vou ter que enfrentar problemas MUITO MAIORES, os quais eu poderia ter evitado, mas eu os enfrentarei, e sei que vou chegar até os meus objetivos, sempre com meus pés no chão, procurando desta vez não perder oportunidades, agarrar tudo com muita força, cada brecha, aproveitar cada segundo, cada abraço, cada sorriso, cada bronca, cada expectativa, frio na barriga, enfim, a fada madrinha não existe, meus desejos, eu mesma terei de realizá-los, agora eu vou viver.

quinta-feira, 20 de maio de 2010

Excessos.

Todas as canções que ouvi, senti, tudo que sorri, tudo que eu vi, quem abracei, todas as palavras ditas por ti, todas as pequenas broncas, os risinhos irônicos, todas as piores piadas contadas, as tintas gastas nas cartas, todas as fotos reveladas, todas as lágrimas derramadas, toda escapatória, todas as mensagens enviadas, todas as ligações feitas, e nenhuma resposta encontrada. Por uma brecha descubri dezenas de interrogações só sobre você, e entre um detalhe e outro, a decepção. E é bem nessas horas que bispamos o quão cego somos, porque a verdade está sempre lá te cutucando e nunca ninguém liga, pois não querem se frustras, então essa verdade se rebela e vem a tona, e toda aquela frustração evitada vem como outro tipo (ou outros) de sentimento, e acredite, ele não te faz bem. Sob o impulso do momento você alimenta essa sensação e só depois que alguma voz amiga te desarma, você percebe, já (talvez) tarde demais, a grande tolice feita. Apartir daí você se alto mutila - não no modo literário da coisa -, e tudo que há de ruim vem em excessos, mas você já está desligado o bastante para não mais se importar sobre qual rumo vai tomar a sua vida, e ela segue... Então todas aquelas canções que ouviu, sentiu, tudo que sorriu, tudo que viu, quem abraçou, todas as palavras ditas, todas as pequenas broncas, os risinhos irônicos, todas as piores piadas contadas, as tintas gastas naquelas cartas, todas as fotos reveladas, todas as lágrimas derramadas, toda escapatória, todas as mensagens enviadas, todas as ligações feitas, e nenhuma resposta encontrada se tornam uma regra. Essa busca excessiva de detalhes pode provocar o efeito contrário do que a compreenção, isto é, em vez de proporcionar a melhora do projeto ou do convívio, poderá tão-somente deixá-lo imerso em detalhes - e sem alcançar soluções efetivas.

segunda-feira, 17 de maio de 2010

Eu te veria - Parte III.

[Primeira parte de Eu te veria: AQUI. Segunda parte: AQUI.]

Pisei no chão e estremeci, acho que o nervosismo tomou conta de mim e cambaleei para fora do táxi. Arrumei minha postura obviamente desajeitada e atravessei a rua. Cumprimei os rostos conhecidos e conversamos baixo. Vira e mexe a porta principal se abria e nós avistávamos pessoas novas naquele cômodo. Seus amigos saiam constantemente pra fumar e nós trocávamos algumas poucas e rápidas palavras, só por educação. Até que finalmente eu o vi, enquanto a porta se fechava lentamente e sozinha por conta do vento, uma brecha entregava sua silhueta perfeita para mim. Meu coração bateu forte e, mais uma vez, sorri involuntariamente, e ele sumiu pelo corredor lateral.
Seus amigos saiam e entravam várias vezes e eles já nem falavam mais comigo porque eu sempre perguntava de você... Então tentei me distrair ao máximo, puxei assuntos vagos com todos alí presentes, só pra passar o tempo, e passou, assustadoramente, e percebi que eu teria pouco tempo por lá. Foi quando me desesperei de novo, e voltei a perguntar por ele. Meu coração deu sinal de vida logo que, novamente, ele apareceu pela brecha da porta, pronunciei seu nome do lado de fora, e alto pra que ele escutasse, sua sombra na porta de vidro se aproximou, ele pegou na maçaneta da porta antes que ela se fechasse, abriu o suficiente pra que ele pudesse passar, olhou pra mim... e sorriu. Foi a hora em que agradeci a Deus por ele existir na minha vida, e por me proporcionar tanta felicidade e outros mil sentimentos desconhecidos até antes de eu o ver sorrindo pra mim, só pra mim. Ele se aproximou e... Ganhei O abraço.


FIM.

quinta-feira, 13 de maio de 2010

Eu te veria - Parte II.

[ Clique AQUI para ler a primeira parte de Eu te veria. ]

Senti uma paz em mim avistando aquela paisagem celestial, parecia que todas as núvens estiveram congeladas para que algum pintor as transformassem numa obra de arte eterna, uma música calma tocava dentro de minha mente como se eu carregasse algum aparelho sonoro comigo para todos os lugares, em todos os momentos. Parei de olhar pela janela, parecia que eu sempre estava no mesmo lugar, me distrai vendo as outras pessoas alí presente, um bêbado em pé conversando com qualquer pessoa que o olhasse, um homem lendo seu jornal encomodado com o bêbado, duas loiras conversando sobre suas unhas, depois sobre seus trabalho, depois sobre seus namorados, e quando me encontrei olhei pela janela, e a escuridão da noite já tinha nos tomado. Fiquei incrédula, que horas eram? Não tinha relógio alí, nem comigo e nem com ninguém que se pudesse perguntar, só o senhor alcoolizado tinha um relógio com pulseira de plástico, resolvi então não saber o horário. Desembarquei e percebi que eu já estava muito além de onde eu deveria estar, e me desesperei, comecei a chorar pensando que eu nunca chegaria a tempo para o nosso abraço...
Tomei condução de um lado pro outro e desisti de tentar por esse meio, abri minha carteira e como NÃO de costume, eu tinha dinheiro a mais, balancei meus braços freneticamente para um taxi que se aproximava lentamente, ele estava procurando um lugar para estacionar, entrei, bati a porta e praticamente gritei o endereço do local. Passei as mãos no cabelo achando que todo aquele corre corre teria bagunçado-o.
- Você parece agitada, está atrasada? - Perguntou o taxista.
- É, na verdade eu deveria estar lá há uma hora e meia atrás... - Respondi desanimada.
- Ah tá, você tinha hora marcada, claro, está toda arrumada! - Ele sugeriu sutilmente.
- Erm... Obrigada... Não é nada muito importante (claro que era, eu ganharia aquele tão esperado abraço), só vou encontrar uns amigos... - Dei de ombros olhando as ruas pela janela.
- Humm, veio ver o namorado... - Adivinhou sorrindo malicioso.
Eu apenas sorri, corada de vergonha, e olhando para baixo.
- Chegamos! - Ele disse por fim, e meu coração congelou.
Eu estava no exato lugar, onde eu te veria... E ganharia aquele tão esperado... abraço!


[ Continua... ]

domingo, 9 de maio de 2010

Eu te veria.


A hora parecia não passar, então parei de me importar, até descobrir que eu estava atrasada. Calcei meu velho tênis vermelho e saí com a roupa que eu usara desde que terminara meu banho matinal e com o resto do batom vermelho em meus lábios, peguei o primeiro trem, nessa hora, eu só pensava em como seria o nosso abraço...
Durante o caminho, já encima da hora, me vi perdida em pensamentos vagos e mirava a estrada paralela aos trilhos completamente deserta, o sol já tentava se esconder atrás dos prédios acinzentados, eu suspirava. Meu coração batia cada vez mais forte, eu estava a caminho da morte, da morte daquela saudade, eu te veria, sorri sem medo e sem me preocupar com o que os outros passageiros do trem pensariam de mim, e eu só pensava em como seria o nosso abraço...
Pensei em fingir nem me importar com sua presença e esperar você vir até mim, pensei que ficaria meio paralisada-abobalhada logo que te visse, pois já fazia tanto tempo... Pensei em simplesmente sair correndo em sua direção e te abraçar num pulo cheio de giros e gargalhadas, pensei, pensei, e o sol já se afogava atrás das árvores distantes que víamos no horizonte. Fechei os olhos por um momento e inspirei um perfume familiar, olhei em volta, era apenas um senhor sentando com seu livro forrado com couro do outro lado do trem, mirei minhas mãos afim de encontrar algo para fazer, o tempo parecia parar novamente, mas olhei pela janela e o sol já não estava mais lá. Ainda sim podiam ser vistos rastros no céu, que provavam que aquele início de noite teve mesmo um dia. As núvens alaranjadas com uns tons rosados, e um pouco de cinza pela formação de uma possível tempestade noturna, o vento soprava frio, e eu só pensava em como seria o nosso abraço...


[ Continua... ]

sábado, 1 de maio de 2010

Por que você me ama?


"- Hey? - Ele chama. - Olha pra mim. - Eu olho. - Por que você me ama?
Putz, ele perguntou. Na verdade eu nunca disse claramente um "eu te amo", mas ele sempre soube que sim, eu o amava. Eu nunca pensei que ele poderia me perguntar o porquê que eu o amo. Eu teria de fazer uma espécie de declaração, não sei... Era tão cedo pra isso...
- Érm... - Tentei começar alguma frase qualquer e mirei minhas mãos cruzadas encima de minhas pernas.
- Olha pra mim? - Ele pediu docemente. E assim fiz. Abri a boca pra começar a responder, mas não saiu nenhum som. Ele arqueou a sobrancelha me encorajando a falar.
- P-porque... - Comecei. - Bom, é que... - Desviei meus olhos pra baixo mais uma vez. Ele tocou meu queixo com seus dedos e levantou meu rosto para que meus olhos encontrassem com os dele. - Eu... te acho incrível. - Disse pausadamente. - Você tem... todas as qualidades que eu sempre procurei e admirei em alguém. - Disse um pouco mais rápido e meu olhar saltava de um olho dele para o outro constantemente. - E acho que isso faz de mim uma pessoa completa, não sei... - Dei de ombros, e ele esboçou um minúsculo sorriso no canto dos lábios, corei de vergonha e quando ameacei olhar pra baixo, ele passou de leve seu polegar em meu rosto. - E por mais que... você não sinta nem um... décimo do que eu sinto... - Meus olhos marejaram, e os dele fecharam por alguns segundos, como se assim fosse mais fácil de compreender a absover minhas palavras, depois se abriram e encontraram com os meus mais uma vez. - Você me faz crer que você sente sim, tanto quanto eu... Por cada gesto seu, o jeito que você me olha, o seu beijo, o jeito como me abraça, e como toca meu rosto, - Então ele se deu conta de que ainda estava acariciando meu rosto com seu polegar, e sorriu. - o jeito como você sorri... - Sorri junto, e uma lágrima traiçoeira rolou livre sobre minha bochecha. - Eu não sei, mas eu sinto, e por mais errada que eu possa estar, ainda sinto... Que são gestos que... Só acontecem entre você e eu, como se nenhuma outra garota conseguisse te fazer ficar assim... Por mais que eu esteja enganada, e que você realmente não goste de mim nem um décimo do que eu gosto, você consegue me fazer acreditar que eu posso SIM estar certa. E de certa forma... Se enganar também é uma forma de amar alguém... - Disse essa última frase com a voz falha, de quem estava para começar um choro, outra lágrima caiu, ele as secou, fechou os olhos e encostou sua testa na minha e colou nossos narizes.
- É, eu... - Suspirou pesado. - Realmente não sinto por você um décimo do que você sente, é... muito mais forte do que você pensa que é. - Ele abriu os olhos e encontrou os meus, tão próximos, chorosos e apreensivos. - Você não estava enganada, você cogitou algo que poderia estar se passando dentro de mim e... Acertou. Talvez... Apostar num sentimento pequeno, também pode ser uma forma de amar alguém. - Sorri pelo canto dos lábios, e ele seguiu o movimento como um espelho, depois colou nossos lábios num singelo selinho. - Eu te amo."